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Alguns pacientes apresentam um tipo genético de nariz, chamado de nariz desviado. É comum que também apresentem problemas de respiração, devido à estrutura diferenciada.
Acompanhe a leitura desse artigo e veja como é feita a rinoplastia para um nariz com essas características.
Um nariz torto é aquele que não segue a linha do plano médio facial. Essa tortuosidade do septo pode ser classificada em “C” ou em “S”.
Quando o septo continua reto, porém desviado, e, consequentemente, o dorso nasal também sofre um desvio da linha imaginária traçada ao meio da face, chamamos de nariz desviado.
É uma condição genética, de crescimento facial, e está fortemente associada a uma assimetria facial e aos problemas funcionais.
Um paciente que apresenta essa característica, geralmente tem um lado do rosto menor que o outro, justamente pela anatomia diferenciada da estrutura nasal.
A correção desse desvio é possível através da rinoplastia. Acompanhe o caso abaixo e veja como ela pode ser feita.
A paciente foi avaliada de acordo com os protocolos indicados para a primeira consulta.
Queixa principal: nariz torto, ponta bulbosa e obstrução nasal.
Durante a avaliação física e a análise fotográfica, foi possível diagnosticar o septo retilíneo, porém desviado. Condição que foi comprovada com os exames de imagem feitos pela paciente, no pré-operatório.
A rinoplastia, para esses casos é previsível. O plano cirúrgico inclui osteotomias duplas e simples, para a correção do desvio e o uso de enxertos, para compor a estrutura nasal, de forma mais harmônica.
Tipo de rinoplastia: rinosseptoplastia primária para correção de nariz desviado e funcionalidade nasal, refinamento e correção de ponta nasal.
Tempo de cirurgia: Três horas.
Tipo de anestesia: Geral
Manejos utilizados:
Ainda que sejam necessárias muitas osteotomias, o procedimento é feito com total controle e prevenção de maiores traumas, com a ajuda de equipamentos de ponta, como o Piezotome (Rinoplastia Ultrassônica).
O resultado imediato obtido estava de acordo com o pedido da paciente: natural. O desvio foi corrigido e a paciente se encontra em recuperação, aguardando a consulta para avaliação, retirada do splint nasal e pontos.
Não há qualquer alteração nas orientações acerca dos cuidados necessários. É possível que, mesmo com toda a evolução de equipamentos e técnicas, haja mais hematomas, em virtude das osteotomias realizadas. No entanto, é uma condição que passa dentro de 10 dias de pós-operatório.
Os casos relatados nessa série de artigos são ilustrativos, com o intuito de facilitar o entendimento das técnicas utilizadas, buscando o resultado pretendido.
É importante dizer que cada caso é único, assim como a rinoplastia realizada e a evolução pós-operatória, dependendo, principalmente, do organismo de cada paciente.
Saiba como encontrar um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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